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sábado, 16 de março de 2013

Assim como São Francisco, a Igreja ganhou um Papa que deve renovar o catolicismo. Precisamos viver o desapego, a humildade e a peregrinação. Seguindo os passos que Deus nos ensinou, através do seu filho Jesus, levando a palavra, o conforto e a doação a todos que tem sede e fome.


Oração da Paz, popularmente também conhecida como Oração de São Francisco de Assis, protetor do pobres e dos animais. Foi escrita no século XX, no ano de 1912 em Paris. No ano de 1916, em Roma, ao ser impressa em um papel que no verso tinha a figura de São Francisco, e por retratar os costumes franciscanos, tornou-se a oração do santo. 
Giovanni di Pietro di Bernardone, tornou-se São Francisco de Assis quando entrou para a vida religiosa.  Fundou a ordem mendicante dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos, que renovaram o Catolicismo de seu tempo. Pregava de forma itinerante, imitando a vida de Jesus Cristo. Nasceu em Assis, no dia 5 de julho de 1182 e faleceu em 3 de outubro de 1226, em Assis - Itália. Foi canonizado em 16 de julho de 1228, pelo Papa Gregório IX. 


No Brasil esta é a versão mais antiga e conhecida:  

Senhor: Fazei de mim um instrumento de vossa Paz.
Onde houver Ódio, que eu leve o Amor,
Onde houver Ofensa, que eu leve o Perdão.
Onde houver Discórdia, que eu leve a União.
Onde houver Dúvida, que eu leve a .
Onde houver Erro, que eu leve a Verdade.
Onde houver Desespero, que eu leve a Esperança.
Onde houver Tristeza, que eu leve a Alegria.
Onde houver Trevas, que eu leve a Luz!
Ó Mestre,
fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando, que se recebe.
Perdoando, que se é perdoado e
é morrendo, que se vive para a vida eterna!
Amém


O texto original desta oração é:
Belle prière à faire pendant la Messe
Seigneur, faites de moi un instrument de votre paix.
Là où il y a de la haine, que je mette l’amour.
Là où il y a l’offense, que je mette le pardon.
Là où il y a la discorde, que je mette l’union.
Là où il y a l’erreur, que je mette la vérité.
Là où il y a le doute, que je mette la foi.
Là où il y a le désespoir, que je mette l’espérance.
Là où il y a les ténèbres, que je mette votre lumière.
Là où il y a la tristesse, que je mette la joie.
Ô Maître, que je ne cherche pas tant à être consolé qu’à consoler, à être compris qu’à comprendre, à être aimé qu’à aimer, car c’est en donnant qu’on reçoit, c’est en s’oubliant qu’on trouve, c’est en pardonnant qu’on est pardonné, c’est en mourant qu’on ressuscite à l’éternelle vie.
La Clochette, n° 12, dec. 1912, p. 285.


Fonte - wikipédia

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