Livraria Cultura

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Um Poema de Madre Tereza de Calcutá

Muitas vezes as pessoas são
egocêntricas, ilógicas e insensatas.
Perdoe-as assim mesmo.

Se você é gentil, as pessoas
podem acusá-las de egoísta, interesseira.
Seja gentil assim mesmo.

Se você é uma vencedora, terá
alguns falsos amigos e alguns
inimigos verdadeiros.
Vença assim mesmo.

Se você é honesta e franca,
As pessoas podem enganá-la.
Seja honesta e franca assim mesmo.

O que você levou anos para construir,
Alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo.

Se você tem paz e é feliz,
As pessoas podem sentir inveja.
Seja feliz assim mesmo.

Dê ao mundo o melhor de você, mas isso
Pode nunca ser o bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo.

Veja você que, no final das contas,
é entre você e Deus.
Nunca foi entre você e
as outras pessoas.

Simone Arrojo é terapeuta floral,
estuda metafísica,
utiliza o tarot e
é comunicadora em rádio e tv.
Email: simonearrojo@uol.com.br

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Estive ausente....não esqueci de vocês...No reencontro, direi palavras que nunca foram ditas...

"A volta de quem se ama
Faz sentir aquele friozinho na barriga
Traz lembranças de todas as formas
Traz sonhos que sonhamos acordados
Chega a ser a melhor coisa a ser vivida
Aumentam os desejos e dá mais vontade
De conversar, beijar, abraçar
Sem pensar no tempo que passa,
Desligando-se do mundo todo
Dividindo emoções e sensações
Voltei para alegrar tua vida
Te fazer sorrir e pensar..."

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O tempo e eu...

Ampulheta...Também conhecido por relógio de areia, a sua invenção é atribuída a um monge de Chartres, de nome Luitprand que viveu no século VIII. No entanto as primeiras referências deste tipo de objeto aparecem apenas no século XIV. È formada por dois cones ocos de vidro, unidos pelo gargalo, de modo a deixar passar a areia de um para outro num determinado intervalo de tempo, através de um orifício. Para proteger o conjunto era usada uma armação de madeira ou latão. Mais tarde as ampulhetas foram feitas de uma só peça de vidro com um orifício para passagem da areia.

O acerto era necessário e fazia-se com o astrolábio ao meio-dia, através do sol, quando o tempo o permitia. No século XVI, os relógios mecânicos iniciavam a sua história. Esses relógios não tinham ponteiros e não mediam minutos ou segundos, pois para esse fim, usavam-se as ampulhetas. Apenas no final do século XVI, quando Galileu Galilei associou o princípio do pêndulo ao relógio, os minutos e segundos começaram a ser marcados mecanicamente. A partir do fim do século XV, foram feitos os primeiros relógios portáteis, que, ao menos em teoria, poderiam solucionar o problema de medição do tempo em alto mar


Desde a Antigüidade os navegadores sabiam que, para determinar a latitude durante o dia, bastava observar a posição do sol e sua altitude em relação ao horizonte. E desde o século XIII, sabiam que, durante a noite, era necessário observar a posição de certas estrelas, como a Estrela Polar. Por isso os navegantes dos séculos XV e XVI, que viajaram mais longe do que qualquer outro, até então, desenvolveram ao máximo a observação dos céus e os conhecimentos astronômicos, revelando neste período grandes nomes ligados a esta área e ao desenvolvimento tecnológico das observações, como Nicolau Copérnico, Leonardo da Vinci, Johannes Kepler.


A areia usada nas ampulhetas podia ser branca ou vermelha, desde que fosse fina, seca e homogênea. Além de areia podia-se também utilizar cascas de ovo moídas, pó de mármore, pó de prata, e pó de estanho misturado com um pouco de chumbo. Este último, aconselhado para as ampulhetas de 24 horas. A vida a bordo era regulada por este instrumento. Existiam ampulhetas para tempos de uma, duas ou mais horas, mas as mais usadas eram as de meia hora, também conhecidas por relógio. Ao virar a ampulheta, o marinheiro tocava o sino: uma badalada às meias horas e pares de badalada correspondentes a cada quatro horas. Um par à primeira, dois à segunda, etc.


A precariedade da medição do tempo foi a principal dificuldade na delimitação da longitude que era obtida por estimativa, a partir da distância/rumo percorrida pelo barco. A velocidade necessária para o cálculo era obtida com uma barquinha (aparelho destinado a medir a velocidade de um barco). Um pedaço de madeira, de forma triangular preso por um cabo marcado com nós espaçadamente, que se deixava correr por um determinado período de tempo. Daí o nome de "nó" atribuído à unidade de velocidade de uma embarcação. A delimitação da latitude era um problema encontrado pelos navegadores.(http://www.museutec.org.br)

A ampulheta é, com o quadrante solar e a clepsidra, um dos meios mais antigos de medir o tempo. (wikipédia)

%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

Medir o tempo... desperta a minha imaginação.

O tempo e eu, parei.
Parei para pensar!
Parar...
Mas, o tempo não pára.
E eu?
Nunca, minha alma vive
em constante mudança.
Transformando pensamentos,
Melhorando atitudes,
Aperfeiçoando conhecimentos.
Em constante busca do amor.
Deus acima de tudo, guiando
meus passos e preces.

Beijos...uma quarta-feira abençoada e iluminada!

sábado, 3 de abril de 2010

sexta-feira, 12 de março de 2010

Sou apaixonada por Girassol, e sempre me encanto com o assunto. Vivo em busca do sol, do calor e do amor. Bjos























Há muito tempo atrás havia ao norte do Amazonas uma tribo de índios chamada Ianomâmi

O feiticeiro também o chefe religioso da tribo, sempre reunia os curumins, em volta da fogueira para contar-lhes velhas lendas da tribo.

O pajé muito esperto sentia que as crianças adoravam suas histórias e quando as contava, notava em seus rostinhos o brilho dos olhos denunciando o interesse e a participação na vivência.

Contava que certa vez em sua tribo nascera uma indiazinha de cabelos claros, quase dourados. Foi um verdadeiro reboliço na tribo, pois nunca haviam visto coisa assim. Foi chamada de Ianaã, que queria dizer a deusa do sol.

Todos a adoravam, os fortes e mais belos guerreiros da tribo e da vizinhança também, não resistiam aos seus encantos. Mas ela os recusava dizendo ser ainda muito cedo para assumir compromisso.

Um dia, estava ela alegremente brincando e nadando no rio, quando sentiu que o sol lhe enviava raios como se fossem grandes braços acariciando levemente sua pele dourada. Só agora, o sol havia tomado conhecimento daquela figurinha tão linda e se apaixonou perdidamente por ela.

Ianaã também sente se atraída por ele, e todas as manhãs ela esperava o nascer do sol toda feliz. Ele ia aparecendo aos poucos e o seu primeiro sorriso e os raios dourados e morninhos eram para ela.Era como se dissesse: _Bom dia, minha flor!

Por onde ela passava os pássaros voavam e pousava sobre seus ombros, ela os beijava e os chamava de amiguinhos.

Um dia a pequena índia ficou muito triste e adoeceu, quase não saia de sua choupana. O sol apaixonado fazia de tudo para alegrá-la, tudo era em vão. Ela morreu.

A mata ficou em silêncio, o sol deixou de aparecer, tudo se transformou em tristeza na aldeia.

O povo da tribo chorou muito. Enterraram Ianaã perto do rio que tanto amava.

O sol derramou muitas lágrimas até que decidiu aquecer a terra onde sua amada estava sepultada.

Depois de vários meses, nasceu uma planta verdinha que foi crescendo e abriu uma grande flor redonda com suas pétalas amarelas e ao centro formada por sementes escuras, que ficava voltada para o sol desde ao amanhecer até o seu crepúsculo vespertino, e à noite ela se pendia para baixo como se quisesse adormecer. Acordando no início do novo dia pronto para adorar o sol e por seus raios ser beijada e acariciada. Suas sementes seriam o alimento para os seus queridos amiguinhos.

Essa flor tão bela recebeu da tribo o nome de Girassol.


http://www.artigonal.com - Neuza Razza
Pedagoga – professora do ensino fundamental e médio.

O Tempo




A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
Mário Quintana

Morre o escritor Miguel Delibes, importante e aclamado escritor espanhol

MADRI – O escritor espanhol Miguel Delibes, um dos grandes nomes da literatura espanhola contemporânea, morreu nesta sexta-feira aos 89 anos, segundo informações do Ministério da Cultura. No momento de sua morte, ocorrida às 7h da manhã, Delibes se encontrava em sua casa em Valladolid e rodeado por sua família.

Nasceu em Valladolid, 17 de outubro de 1920.Foi um escritor espanhol e membro da Real Academia Espanhola desde 1975 até sua morte, ocupando a cadeira "e". Bacharel em Comércio, começou sua carreira como colunista e depois um jornalista do El Norte de Castilla, um jornal que estava a conduzir, para fazer uma transição gradual para dedicar exclusivamente à novela.
Grande conhecimento da fauna e da flora em sua área geográfica, apaixonado sobre a caça eo mundo rural, em suas obras, ele deu forma a tudo relacionado a Castela e caça a partir da perspectiva de uma pessoa urbana, mas não tinha perdido o contato com o mundo.
Se trata por tanto de uma das grandes figuras da literatura espanhola após a la Guerra Civil, para o qual foi reconhecido com vários prêmios, mas sua influência vai ainda mais longe, como várias de suas obras foram adaptadas para o teatro ou foram levadas ao cinema, a ser concedido em eventos como o de Cannes Festival.
Profundamente marcado pela morte de sua esposa em 1974, em 1998, sofria de um câncer de cólon, que nunca chegou a recuperar totalmente, que parou quase totalmente carreira literária e levou à apatia e praticamente no ostracismo até sua morte.

Obras

* La sombra del ciprés es alargada (1947). Premio Nadal A sombra do cipreste é longo (1947). Premio Nadal
* Aún es de día (1949) Ainda é dia (1949)
* El camino (1950) The Road (1950)
* El loco (1953) The Fool (1953)
* Mi idolatrado hijo Sisí (1953) Meu filho idolatrado Sisi (1953)
* La partida (1954) A partida (1954)
* Diario de un cazador (1955). Premio Nacional de Literatura . Diário de um Hunter (1955). Premio Nacional de Literatura.
* Siestas con viento sur (1957). Premio Fastenrath . Naps vento Sul (1957). Fastenrath Award.
* Diario de un emigrante (1958) Jornal de um imigrante (1958)
* La hoja roja (1959). A Red Leaf (1959). Premio de la Fundación Juan March. Prêmio da Fundação Juan March.
* Las ratas (1962). Rats (1962). Premio de la Crítica. Prêmio da Crítica. Adaptada Adaptado
* Europa: parada y fonda (1963) Europa: parar e estalagem (1963)
* La caza de la perdiz roja (1963) A caça a perdiz-vermelha (1963)
* Viejas historias de Castilla la Vieja (1964) Velhas histórias de Castela (1964)
* Usa y yo (1966) Ilsa e eu (1966)
* El libro de la caza menor (1966) O livro de caça menor (1966)
* Cinco horas con Mario (1966) Cinco horas com Mario (1966)
* Parábola del náufrago (1969) Parábola do Sailor Shipwrecked (1969)
* Por esos mundos : Sudamérica con escala en las Canarias (1970) Para aqueles mundos: América do Sul com escala nas Ilhas Canárias (1970)
* Con la escopeta al hombro (1970) Com a arma ao ombro (1970)
* La mortaja (1970) O sudário (1970)
* La primavera de Praga (1970) Primavera de Praga (1970)
* Castilla en mi obra (1972) Castilla no meu trabalho (1972)
* La caza de España (1972) Espanha Caça (1972)
* El príncipe destronado (1973) Prince Dethroned (1973)
* Las guerras de nuestros antepasados (1975) As guerras de nossos pais (1975)
* Vivir al día (1975) Viver até à data (1975)
* Un año de mi vida (1975) Um ano da minha vida (1975)
* SOS : el sentido del progreso desde mi obra (1976) SOS: O sentido da realização do meu trabalho (1976)
* Alegrías de la Caza (1977) Alegrias do Chase (1977)
* El disputado voto del señor Cayo (1978). A votação disputada do Sr. Cayo (1978).
* Aventuras, venturas y desventuras de un cazador a rabo (1978) Aventuras, aventuras e desventuras de um caçador de ponta a ponta (1978)
* Un mundo que agoniza (1979) Um mundo que está a morrer (1979)
* Las perdices del domingo (1981) Perdizes domingo (1981)
* Los santos inocentes (1982) Santos Inocentes (1982)
* El otro fútbol (1982) O futebol de outros (1982)
* Dos viajes en automóvil: Suecia y Países Bajos (1982) Duas viagens de carro: a Suécia ea Holanda (1982)
* Cartas de amor de un sexagenario voluptuoso (1983) Cartas de Amor de um sexagenário voluptuosa (1983)
* La censura en los años cuarenta (1984) Censura nos anos quarenta (1984)
* Kastila zaharreko kontu zaharrak (1985) Zaharreko kastila kontu zaharrak (1985)
* El tesoro (1985) O Tesouro (1985)
* Castilla habla (1986) Discurso de Castilla (1986)
* Tres pájaros de cuenta (1987) Três aves de conta (1987)
* Mis amigas las truchas (1987) Meus amigos a truta (1987)
* 377A, Madera de héroe (1987) 377A, herói Wood (1987)
* Mi querida bicicleta (1988) Minha moto amado (1988)
* Dos días de caza (1988) Dois dias de caça (1988)
* Castilla, lo castellano y los castellanos (1988) Castela, o castelhano e os espanhóis (1988)
* Mi vida al aire libre (1989) Meu grande ao ar livre (1989)
* Nacho, el mago (1990) Nacho, o mago (1990)
* Pegar la hebra (1991) Cole o segmento (1991)
* El conejo (1991) Rabbit (1991)
* Señora de rojo sobre fondo gris (1991) Dama de vermelho sobre um fundo cinza (1991)
* La vida sobre ruedas (1992) Life on Wheels (1992)
* El último coto (1992) A última parada (1992)
* Un deporte de caballeros (1993) A Gentleman's Sport (1993)
* 25 años de escopeta y pluma (1995) 25 anos de arma e de caneta (1995)
* Los niños (1995) Crianças (1995)
* Diario de un jubilado (1996) Diário de um aposentado (1996)
* He dicho (1997) Eu disse (1997)
* El hereje (1998). Premio Nacional de Literatura . The Heretic (1998). Premio Nacional de Literatura.
* Los estragos del tiempo (1999) Os estragos do tempo (1999)
* Castilla como problema (2001) Castilla como um problema (2001)
* Delibes-Vergés. Delibes-Vergés. Correspondencia, 1948-1986 (2002) Correspondência, 1948-1986 (2002)
* España 1939-1950: Muerte y resurrección de la novela (2004) Espanha 1939-1950: A Morte e Ressurreição do romance (2004)
* La tierra herida: ¿qué mundo heredarán nuestros hijos? (2005). A terra ferida: que mundo nossos filhos herdarão? (2005). Escrito conjuntamente con su hijo Miguel Delibes de Castro . Co-escrita com seu filho Miguel Delibes de Castro.

Adaptações para televisão

* El camino , Josefina Molina , (5 episodios emitidos en TVE en abril de 1978)... A estrada, Josefina Molina (5 episódios exibidos na TVE em abril de 1978) ...

Adaptações para o cinema



* El camino , Ana Concha (1962) A estrada, Ana Concha (1962)
* Mi idolatrado hijo Sisí , adaptada con el título de Retrato de familia , Antonio Giménez-Rico (1976). Meu filho idolatrado Sisi, adaptado com o título de Retrato de família, Antonio Giménez-Rico (1976). Reparto ( Antonio Ferrandis , Amparo Soler Leal , Mónica Randall o Miguel Bosé ). Cast (Antonio Ferrandis, Amparo Soler Leal, Monica Randall ou Miguel Bosé).
* El príncipe destronado , adaptada con el título de La guerra de papá , Antonio Mercero (1977). O príncipe destronado, adaptado com o título da Guerra do papai, Antonio Mercero (1977).
* Los santos inocentes , Mario Camus (1984). The Innocents Santo, Mario Camus (1984). Premio en Cannes incluido a Francisco Rabal y Alfredo Landa . Prêmio em Cannes, incluído Francisco Rabal e Alfredo Landa.
* El disputado voto del señor Cayo , Antonio Giménez-Rico (1986). A votação disputada do Sr. Cayo, Antonio Giménez-Rico (1986). Con Francisco Rabal y Juan Luis Galiardo . Com Francisco Rabal e Juan Luis Galiardo.
* El tesoro , Antonio Mercero (1988). O tesouro, Antonio Mercero (1988). Una de las primeras películas de José Coronado como protagonista. Um dos primeiros filmes de José Coronado como protagonista.
* La sombra del ciprés es alargada , Luis Alcoriza (1990). A sombra do cipreste é longo, Luis Alcoriza (1990).
* Las ratas , Antonio Giménez-Rico (1996). Rats, Antonio Giménez-Rico (1996).
* Diario de un jubilado , adaptada con el título de Una pareja perfecta , Francesc Betriú (1998). Diário de um aposentado, adaptado com o título de um jogo perfeito, Francesc Betriu (1998). Pareja protagonista José Sazatornil "Saza" y Antonio Resines . Jovem herói Jose Sazatornil "Saza" e Antonio de resinas.

Textos extraídos - Reuters, Wikipedia.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Tobias Barreto...uma homenagem especial!!!


Não sei! quem é que não sabe

N´uma lagrima sentida

Alliviar-se da vida,

Que pesa no coração!





(Obs. Conservamos a ortografia original, tal como aparece no cartão).



Este exemplar faz parte de uma coleção de 16 “bilhetes postais” da coleção particular de Antonio Miranda registrada no texto Poesia em Cartão Postal Antigo.
http://www.antoniomiranda.com.br/Brasilsempre/tobias_barreto.html


Tobias Barreto de Meneses (Vila de Campos do Rio Real, 7 de junho de 1839 — Sergipe, 26 de junho de 1889) foi um filósofo, poeta, crítico e jurista brasileiro e fervoroso integrante da Escola do Recife (movimento filosófico de grande força calcado no monismo e evolucionismo europeu). Foi o fundador do condoreirismo brasileiro e patrono da cadeira 38 da Academia Brasileira de Letras.
Tobias Barreto foi um poeta que não recebeu, necessariamente, o reconhecimento que merecia. Menosprezada pela crítica, sua obra poética não foi explorada o bastante, tampouco evidenciou-se sua qualidade estética. É necessário que se revele ao público esta boa produção, que se revejam posições críticas a seu respeito e que se faça justiça.

Obras

Filosofia

Suas obras completas publicadas pelo Instituto Nacional do Livro:

* Ensaios e estudos de filosofia e crítica (1975)
* Brasilien, wie es ist (1876)
* Ensaio de pré-história da literatura alemã, Filosofia e crítica, Estudos alemães (1879)
* Dias e Noites (1881)
* Menores e loucos (1884)
* Discursos (1887)
* Polêmicas (1901)

Poesia

* Que Mimo (1874)
* O Gênio da Humanidade (1866)
* A Escravidão (1868)
* Amar (1866)
* Glosa (1864)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tobias_Barreto

O GÊNIO DA HUMANIDADE

Sou eu quem assiste as lutas
Que dentro d’alma se dão,
Quem sonda todas as grutas
Profundas do coração:
Quis ver dos céus o segredo;
Rebelde, sobre um rochedo
Cravado, fui Prometeu;
Tive sede do infinito,
Gênio, feliz ou maldito,
A humanidade sou eu.

"Eu sou aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida, removendo pedras e plantando flores" Cora Coralina





















Assim eu vejo a vida

A vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi a viver.
Cora Coralina


Mulher, símbolo da vida, do amor, da coragem e da Paz.
Por tudo que já conquistamos e ainda vamos conquistar
PARABÉNS PELO ♥DIA INTERNACIONAL DA MULHER♥
Beijos com muitooooooo carinho.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Feliz Ano-Novo...ele também começa dentro de você!!

Para você ganhar belíssimo Ano Novo...
Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.

Não precisa chorar de arrependimento
pelas besteiras consumadas nem
parvamente acreditar que por decreto
da esperança a partir de Janeiro
as coisas mudem e seja claridade,
recompensa, justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos e deveres respeitados.

Para ganhar um ano-novo que mereça
este nome, você, meu caro, tem de
merecê-lo, tem de fazê-lo novo,

Eu sei que não é fácil mas tente,
experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
dorme e espera desde sempre.

Autor Desconhecido

Que o sentimento de Paz, Amor e Compreensão do Natal, reinem em nossos corações no Ano que está começando...que ele seja de muita Luz e Fé!!!

Meus queridos voltei....estava morrendo de saudades. Precisava de um tempo, um descanso para recompor as energias para o ano vindouro...2010 chegou com tudo. Aleluia!! Precisamos estar confiantes que será um ano especial. Sei que começamos com algumas tristezas...É tempo de olharmos para dentro de si e refletir, precisamos mudar. Valores, conceitos, tudo deve ser revisto. A mudança começa dentro do meu, dentro do seu coração. Devemos dar ao mundo e as pessoas o melhor de nós. Devemos ser Paz para refletir PAZ. O que irá fazer a diferença na nossa vida, não é o que temos e sim quem temos ao nosso lado, família, amigos, colegas...Devemos ter acima de tudo FÉ, ela brota da alma, remove montanhas e nos mostra o caminho e a salvação...DEUS!

Muita Luz e Paz para vocês e muita saúde.

Relexão em especial aos nossos amigos de Angra dos Reis....Nossos sentimentos e orações.